terça-feira, 13 de março de 2012

DIFERENÇAS...

Ainda ouvimos ecos do clássico da luz, entre o SLB e o FCP. Hoje a notícia do dia é a queixa de Ricardo Santos, árbitro assistente de Pedro Proença no Benfica-FC Porto, no Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) contra Jorge Jesus, pela expressão do Jorge Jesus de que se o fiscal de linha não marcou fora de jogo foi porque não quis!

Sentindo-se bastante ofendido na sua consideração e honra, o fiscal de linha lança mão de um expediente que é legal e para o qual tem todo o direito.

Só me questiono é por onde é que andam as queixas de todos os outros árbitros que foram alvos das seguintes frases ou expressões:

"Há que dizer que foi uma arbitragem vergonhosa. Se quiserem encomendar já faixas, podem fazê-lo. Se querem levar uma equipa ao colo que a levem" - Vitor Pereira, FCP.
 
«Deveria ter falado e não falei. É impressionante como é que um árbitro não marca um penalti daqueles. A seguir ao jogo não tive oportunidade de o ver, mas aquele penalti poderia ditar muita coisa. Se aquilo não é penalti, por amor de Deus» - Domingos, enquanto treinador do SCP.

Pergunto-me quais os motivos para a queixa contra Jesus... e nenhuma contra os outros dois treinadores?

DIFERENÇAS... alguém me explique como se tivesse cinco anos!

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